A pêlo
Ao contrário do que o título indica, não vou aqui esgravatar acerca de pêlos, ou coisa que o valha. Vou sim, e na sequência do post de ontem, fazer um apelo (é que gostei do trocadilho e então dei aquele título). Então passa-se o seguinte: apelo a todos os que visitam este blog que comentem qualquer um dos posts aqui postados ("posts aqui postados" é daquelas coisas fantásticas que eu não queria escrever, mas algo falou mais forte e tive mesmo de estragar tudo). Podem escrever qualquer coisinha, por mais palerma que seja. Pode ser mesmo para achincalhar, podem dizer que o blog é uma porcaria e que eu me devia dedicar ao chincalhão aquático (embora eu preferisse que me dessem novidades), podem reparar as gralhas que eu eventualmente dê. Qualquer coisa. Mas escrevam. Até pode ser para completar alguma ideia. Por exemplo, reparei agora que me esqueci de referir no post "Segurança Absoluta" o corte de cabelo pateta do segurança "cavalar". E a cor do cabelo também é bastante cómica. Estão a ver? Há montes de coisas que podem ser escritas. Até me podem mandar um beijinho (abraço no caso de serem pilas). Ou perguntar pela família. Sei lá. Mas façam-me esse favor para eu não me sentir tão deprimido. Transcrevo agora aquilo que está umas linhas acima: "apelo a todos os que visitam este blog". A ideia não é dizer que são muitos os que visitam esta imundície, é mais uma coisa do género "todos os poucos". Porque é óbvio que este cisco na Internet não tem muitas visitas. Mas tem pelo menos três: Norberto Linik, que já deixou um comentário; Ricardo Coitonete pois já espreitei para o seu monitor e noticiei que estava a ler esta lama; e eu. Portanto, volto a apelar ao comentário. Leiam um post, cliquem na (como hei-de chamar-lhe...) coisinha do comentário e zombem à vontade!
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